Aulão social

LOCAL E DATA
Praia do icaraí, todos sabados e domingos ao lado da barraca Praia e Sol.

OBJETIVOS
Ajudar a transformar a perspectiva de crianças, jovens e famílias por meio do esporte, facilitando as relações pessoais, compartilhar um dia-a-dia mais saudável e oferecer momentos de lazer e diversão.
Desenvolver e aplicar um programa de educação ambiental através do esporte Bodyboarding, onde este contribui diretamente na formação de pessoas com uma visão ambiental e esportiva mais positiva, sem distinção social, pela ampla relação com a natureza.
Estimular através do esporte, a importância da fusão homem/meio ambiente para o desenvolvimento sustentável do planeta. Inspirar a sociedade a buscar o desenvolvimento de projetos sociais paralelos e comprometidos com o atendimento das necessidades básicas da comunidade.

A ebi observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiência, buscando sempre a trasnformação, disseminação e sustentabilidade.

METODOLOGIA
Consiste em ensinar aos participantes a teoria e prática básica do esporte em duas turmas, das 14:00hs às 17:30hs.

As aulas serão ministradas por atletas profissionais, com apoio de monitores (estudantes ou formados em educação física), Elas incluem:

Alongamento (10min) - Ministradas por um profissional de educação física.

Aquecimento (10 min) – Ministradas por um profissional de educação física.

Fundamentos do bodyboarding na areia (20 min) – São realizadas em grupos separados pelos respectivos instrutores, conforme o nível de desenvolvimento no esporte de cada aluno independentemente de idade, classe social, raça ou crença. Os grupos são divididos em: Iniciante, aperfeiçoamento, Intermediário e Avançado.
Prática na parte rasa do mar junto aos monitores (40 min) – As aulas são continuidade das aulas teóricas realizadas na areia, onde o aluno irá colocar em prática as instruções repassadas pelo instrutor. Neste momento os alunos que não possuírem equipamento próprio (prancha e pé de pato) utilizarão os equipamentos da escola, onde os mesmos serão revezados com outros alunos se assim for necessário, sempre visando a coletividade.

Alongamento final e relaxamento (10 min) – Este momento é realizado no final da aula, onde são desenvolvidas atividades de alongamento e levantados os pontos importantes para as próximas aulas.


PLANO DE AULA
Valor da Inscrição: Brinquedos em bom estado, para doação do natal da comunidade da munguba e adjacências, lembrando que para quem não tem condições é gratuíto.

08:00 às 09:00 – Montagem da Estrutura para o Aulão Social de Bodyboarding
09:00 às 10:00 – Início da arrecadação de brinquedos e inscrição para a 1ª turma. Coleta de lixo na praia.
14:00 às 15:30 – 1ª turma- Aulão de Bodyboarding.
15:30 às 16:30 – 2ª turma- Aulão de Bodyboarding.
16:30 às 17:30 – Recreação e Encerramento.


PARCEIROS: Estamos a procura de parceiros para a realização deste aulão social, visa a doação de brinquedos para a comunidade "munguba" do icarai e adjacências.

Informações: Eduardo e Marcelo Freitas – tel. 87557575 e 87004001

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Apresentação




A Escola de bodyboarding do Icaraí foi criada em 2003, um grande número de eventos deslocaram para a praia do Icaraí, possibilitando uma divulgação maior do esporte naquela área, o que aumentou ainda mais o interesse desses jovens pelo bodyboarding especialmente para competição.
Surgiu, então, a idéia de se implementar um projeto de cunho social que possibilitasse o acesso daquela comunidade a equipamentos, instrutores e técnicas adequadas de aprendizagem do bodyboarding. A pedra fundamental foi lançada no dia 31 de maio de 2003, englobando inicialmente vinte jovens num projeto piloto de férias.
O sucesso daquele primeiro momento fez com que a procura por novas vagas aumentasse substancialmente. Contudo, a estrutura inicial da Escola não possibilitou o atendimento dessa grande demanda levando à coordenação a buscar novos parceiros para ampliar o atendimento à comunidade.

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Histórico




Fundada no dia 31 de maio de 2003, pelo atleta profissional Eduardo Freitas, a EBI tem como finalidade tirar da ociosidade crianças e jovens das comunidades locais e levar para o esporte que é o Bodyboarding.
Uma grande parte da praia do Icaraí; Munguba, Barra Nova, dentre outros, abriga uma população socialmente carente, sobre tudo financeiramente; e entre as crianças e os jovens dessa comunidade, sempre houve um interesse muito grande pela pratica do bodyboarding.
Na Escola os alunos além de pegar ondas de bodyboard aprendem também a cuidar do meio ambiente, reciclagem de lixo nas praias e durante os eventos realizados bimestralmente, são arrecadados através dos atletas profissionais no ato da inscrição, alimentos não perecíveis, para as cestas básicas que são entregues as famílias das crianças atletas carentes, que participam do evento.
A Escolinha de Bodyboarding não conta hoje com nenhum tipo de apoio financeiro e não cobra mensalidade dos alunos. A entidade sobrevive somente com um guarda-sol, uma faixa, utilizando materiais (bodyboards) rudimentares, devido ao elevado preço do equipamento novo. Conta também com a perseverança dos atletas Eduardo Freitas, diretor/instrutor e Marcelo Freitas, instrutor.
A Escola funciona todos os sábados a partir da 16hs, em frente ao quartel dos Bombeiros, na praia do Icaraí município de Caucaia.





TURMAS

Os alunos serão avaliados e divididos em turmas que variam de acordo com o seu nível de experiência do esporte. Existem turmas para quem está iniciando no esporte, outras para quem gostaria de aperfeiçoar suas manobras e técnicas, e por último aqueles que visam às competições.
Cada aluno tem um tipo de perfil e objetivo no esporte. Enquanto uns querem aprender o esporte apenas por diversão e lazer, outros querem levar a sério visando às competições.
Veja uma breve descrição das turmas oferecidas na Escola de Bodyboarding do Icarai.

INICIANTE

A turma iniciante é elaborada para as pessoas que nunca tiveram um contato com uma prancha de bodyboard ou que ainda não dominam as funções básicas do esporte como equilíbrio, postura correta, Furar onda e escolha de onda. Os primeiros passos são passados ainda na areia e o aluno entrará na água com o auxilio de um instrutor.

APERFEIÇOAMENTO

A turma aperfeiçoamento trabalha com alunos que já tiverem o seu primeiro contato com a prancha e já sabem “se virar” sozinho dentro da água. Os alunos já sabem escolher e entrar na onda sem o auxilio dos instrutores. Algumas manobras básicas como o 360º e o rollo são ensinados aos alunos.

APERFEIÇOAMENTO 2

A turma de aperfeiçoamento 2 é indicada para os alunos que tem um bom domínio sobre a sua prancha e controle das manobras que estão executando. Os alunos já conseguem voltar com êxito de manobras consideradas básicas como o rollo, 360º, invertido e já tentam mandar manobras mais avançadas como o ARS e o backflip.

COMPETIÇÃO

Esta é a turma mais avançada da Escola de Bodyboarding de Icarai. Nela os alunos são treinados exclusivamente para campeonatos. É feito um treinamento específico com os alunos, dando uma ênfase no condicionamento físico e na simulação de baterias de campeonato. Técnicas de competição também passadas aos alunos.

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Historia do bodyboarding



O Bodyboard apareceu no Hawaii em 1971.
O seu criador foi Tom Morey que criou também a primeira prancha, a Morey Boogie. Ele é tão importante para o desporto que até hoje existem pessoas que chamam ao bodyboard, morey boogie.

Evidentemente que Tom Morey não é responsável pela invenção desta arte, desporto, ou estilo de deslizar pelas ondas deitado sobre pequenas pranchas.

Existem relatos datados do século XV que falam de polinésios a surfar deitados.
Essas pequenas tábuas rudimentares eram consideradas as pranchas do povo, já que apenas à realeza era permitido surfar em pé.
Esta tradição conferia realmente ao surf o status do desporto dos reis mas, por outro lado, comprova que há mais de quinhentos anos que o bodyboard é a maneira mais divertida de aproveitar uma onda.

Durante muito tempo, Tom Morey tentou imaginar uma prancha que pudesse ser surfada de uma maneira diferente da habitual. O resultado foi melhor do que o esperado: é que, pela primeira vez, ele pode sentir a onda através da prancha.

No dia 9 de Julho de 1971, o Bodyboard apareceu oficialmente pela mão de Tom Morey. Depois de ter introduzido várias inovações em pranchas de surf e de ter apresentado previsões futuristas sobre pranchas em várias revistas da especialidade, desenhou algo totalmente diferente: a primeira prancha de Bodyboard.

Estas pranchas tiveram de imediato um número de vendas estrondoso nos EUA e rapidamente se espalharam pelo Mundo.

Tom Morey deu um contributo importante para o desenvolvimento dos desportos aquáticos, criando uma nova modalidade.
Coube-lhe o mérito de transformar uma brincadeira de praia num desporto ultra-radical com centenas de milhares de praticantes por todo o mundo e uma indústria que movimenta muito dinheiro em equipamentos, campeonatos, media, etc.


Os modelos começaram a ser vendidos e, em pouco tempo, o bodyboard conquistou os surfistas e foi ganhando novos adeptos. Com a expansão do bodyboard e a criação de entidades reguladoras, o esporte alcançou um alto reconhecimento, fazendo com que a indústria de bodyboard seja uma das maiores do esporte.

Façam uma comparação entre estes dois documentarios de bodyboarding, um em 1985 e outro em 2008 e reparem na grande evolução!!!
EBI.














Tom Morey (Detroit, Michigan, 15 de agosto de 1935) é um engenheiro, músico e surfista responsável por muitas inovações tecnológicas de forte impacto no desenvolvimento de equipamentos de surf moderno. Sua contribuição mais importante para o esporte foi a invenção da prancha moderna de bodyboard.
Mas coube a Tom Morey o mérito de transformar uma brincadeira de praia em um esporte ultra-radical (bodyboarding) com centenas de milhares de praticantes por todo o mundo e uma indústria que movimenta muitos milhares de dólares em equipamentos, campeonatos e mídia.

O Brasil é uma das maiores potências do bodyboard e já consagrou diversos campeões mundiais, entre eles o hexacampeão mundial, Gulherme Tâmega. Entre as mulheres a situação é ainda melhor: o Brasil praticamente domina o Mundial desde 1988, com as conquistas de Mariana Nogueira, Glenda Koslovski, Stephanie Pettersen, Claudia Ferrari, Daniela Freitas, Karla Costa, Soraia Rocha e Neymara Carvalho.

No Nordeste, Francisco Rosa(CE) foi o mais importante percursor na decada de 80 e 90, o esporte no Nordeste até hoje deve todo seu crescimento a Rosa, os resultados hoje em dia estão as vistas, hoje o Nordeste abriga o atual campeão mundial Uri Valadão(BA), alem de uma saga de atletas de ponta desbancando em todo o mundo. A EBI agradece "Obrigado Rosa, o homem é eterno enquanto seu trabalho continua, Fco Rosa VIVE!"








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EBI -Escola de Bodyboard de Icaraí














EBI é uma escola só virada para o Bodyboard e para o incentivo de jovens a começarem a praticar bodyboard, a treinarem para competições ou apenas melhorarem as suas aptidões na água por forma a se tornarem bons exemplos de como VENCER é o caminho correto para se obter satisfação e bem estar pessoal na vida.

Para nós VENCER significa:
- Vencer MEDOS;
- Vencer DESAFIOS;
- Vencer ERROS;
- Vencer STRESS;

Porque para nós fazer bodyboard é obter:
- BEM ESTAR físico;
- SERENIDADE mental;
- CONTROLE psicológico;
- PODER DECISÃO rápido e objectivo;
- MAIOR AUTOESTIMA;
- AUTO-CONTROLE/GESTÃO do tempo face às condições do mar;


Porque não fazer bodyboard? Porque não viver sensações fortes? Porque não deslizar sobre as ondas ao sabor do sol e ao som da natureza?

A certeza é uma, bons momentos viverás conosco.. ATREVE-TE..
EBI

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aula de bodyboard

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DICAS DE COMO ESCOLHER SUA PRANCHA

A maioria das pessoas quando iniciam o bodyboard tem alguns problemas na escolha da prancha ideal, e o pior é que este o equipamento principal.

Pretendemos com este post tirar algumas destas duvidas que surgem na hora da escolha da prancha é sempre bom lembrar que nem sempre é possível ter uma prancha para cada tipo de mar que você vai então escolha a prancha conforme as ondas da praia que você mais frequenta.

1- Quanto a tamanho:
Como nas pranchas de surf a escolha do tamanho no bodyboard vai depender do seu peso e altura, normalmente se escolhe uma prancha que chegue até o umbigo ou um pouco abaixo, e na largura o legal é que se encaixe sob o braço. Acima deste padrão ela ganha em flutuação e velocidade em ondas pequenas e cheias, e entram mais fácil na onda pois facilitam a remada. Porem, dificultam a cavada e a execução das manobras. E abaixo do padrão, cavam e manobram com maior facilidade em ondas buraco, mas são lentas na hora do drop em ondas cheias, pois tem pouca flutuação, e ficam perigosas em ondas grandes.

2- Quanto ao formato:
É o formato (shape) da prancha. Quanto mais arredondado, mais versátil e manobrável. Melhor em ondas pequenas e cheias. Para ondas maiores ou buraco, são usadas pranchas com as bordas quase paralelas ( mais retas ) assim não ficam tão soltas, tendo mais projeção e velocidade.

3- Parte mais larga da prancha:
Se estiver posicionado mais próximo a parte superior, ajuda em cavadas mais longas e com mais projeção. Mais no meio ajuda em cavadas rápidas e deixa a prancha mais solta.

4- Laterais da prancha (Bordas):
Existe uma tendência atualmente, de se usar a borda superior arredondada, formando uma proporção de 40/60 (Superior/inferior), ou seja 40% da altura em cima e 60% embaixo, ou até 30/70 (Superior/inferior) que são mais versáteis. As bordas com ângulos mais agudos , tipo 50/50 funcionam melhor em ondas mais buraco, porque cravam mais na parede dando mais velocidade, com ótima estabilidade.

5- Rabeta:
Sua parte traseira, importante no desempenho da prancha na água.
A mais comum é a Swallow-normal (côncava no meio com as pontas mais salientes), que tem respostas rápidas e é boa para onda buraco, pois as pontas funcionam como quilhas.
A Square-quadrada ( reta ) tem boa fluidez e projeção além de ser mais solta nas ondas, mantendo a estabilidade.
Round- redonda (projetada para fora) é bem solta e sensível a manobras rápidas. Ideal para ondas cheias.
Bat Tail é uma das mais usadas atualmente no brasil devido a sua versatilidade para ondas menores. Normalmente possui duas pequenas canaletas no fundo, para maior projeção.

6- Parte de cima (Deck):
O material mais usado é o polietileno expandido de baixa densidade que dá ótima aderência ao corpo.

7- Parte inferior da prancha (Fundo):
Normalmente é usado o polietileno expandido de baixa densidade com uma camada externa de slick de baixa ou alta densidade, para menor atrito, maior resistência e velocidade.

8- curvatura da prancha (Rocker):
Quanto mais suave (reta), maior velocidade e projeção. Muito curva torna a prancha lenta.

9- Canaleta:
Como formam uma espécie de colchão de ar embaixo da prancha, com uma certa turbulência na saída d'água, proporcionam maior projeção, velocidade e direcionamento na onda. Funcionam melhor em ondas buraco.

10- Blocos:
Bloco ou Core é a parte interna da prancha. Na verdade, a prancha em si é um bloco feito de um ou vários polímeros, revestidos de uma camada fina que chamamos de "pele", que serve para dar acabamento à prancha. Existem inúmeros tipos de blocos hoje em dia. Os melhores têm boa flutuação, resistência, memória e são impermeáveis. Atualmente no Brasil, fabricantes possuem pranchas top de linha com blocos quase tão bons como os blocos estrangeiros.Se você procura uma prancha que tenha uma boa durabilidade e performance, procure as linhas profissionais.Hoje em dia uma boa prancha profissional nacional custa na média, entre R$ 450,00 e R$ 750,00.Você tambem podera optar por uma internacional, dependendo do que você almeja..abraços
















AQUI VAI UMAS DICAS DE DIALETOS DO BODYBOARDING



Beach Break – tipo de fundo, as ondas partem sobre um fundo de areia.

Crowd – multidão, quando está muita gente dentro de água.

Direita – onda , que vista da praia, parte para o lado esquerdo.

Duck-dive ou furar a onda – modo de passar por baixo das ondas sem ser arrastado com o intuito de chegar ao outside.

Esquerda – onda que vista da praia parte para o lado direito.Flat ou flatada – mar liso e sem ondas.

Glass – quando o mar adquire o aspecto liso e espelhado, sem vento.

Inside ou quebra-coco – zona mais perto da praia onde as ondas rebentam com mais potência. Outside – zona do mar por trás da rebentação.

Line-up – zona no outside onde as ondas quebram e se apanham.

Lip- crista da onda; zona mais alta da onda.

Off-shore / Vento terral – quando o vento sopra da terra para o mar, condições ideais para a pratica do desporto.

On-Shore / Vento maral – quando o vento sopra do mar para a terra estragando assim as ondas.

Pico – local onde a onda começa a partir.

Point-break – tipo de onda que parte sempre no mesmo lugar , geralmente quebra diagonalmente a uma costa e sobre um tapete de pedras. Sessão – as diversas partes ou trechos de uma onda.

Set/ serie – Grupo ou conjunto de ondas.

Swell – é a chegada de ondulações á costa.

Wax/ parafina – anti-derrapante à base de parafina, que se põe em cima da prancha para não escorregar.

Wipe-out/ vaca – cair na onda

Canal - Local onde não quebra ondas e é mais fácil chegar ao outside ou pico

Linha de onda - consiste em fazer uma perpendicular em relação à onda, também se pode chamar de cortar a onda.

Parede - É a parte surfável da onda, onde se desliza ao longo da onda (sem a onda fechar)

Prone/ belly - Prone é a posição de deitado de barriga e peito na prancha. Existe também drop-knee e stand-up.

Drop-knee – estilo por excelência do bodyboard, consiste em apoiar um pé e um joelho em cima da prancha.

Drop in / Enraberar, raberar, enbarrerar, azarar – descer a onda á frente de outro atleta, interferindo na sua trajetória.

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