aula de bodyboard
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DICAS DE COMO ESCOLHER SUA PRANCHA
A maioria das pessoas quando iniciam o bodyboard tem alguns problemas na escolha da prancha ideal, e o pior é que este o equipamento principal.
Pretendemos com este post tirar algumas destas duvidas que surgem na hora da escolha da prancha é sempre bom lembrar que nem sempre é possível ter uma prancha para cada tipo de mar que você vai então escolha a prancha conforme as ondas da praia que você mais frequenta.
1- Quanto a tamanho:
Como nas pranchas de surf a escolha do tamanho no bodyboard vai depender do seu peso e altura, normalmente se escolhe uma prancha que chegue até o umbigo ou um pouco abaixo, e na largura o legal é que se encaixe sob o braço. Acima deste padrão ela ganha em flutuação e velocidade em ondas pequenas e cheias, e entram mais fácil na onda pois facilitam a remada. Porem, dificultam a cavada e a execução das manobras. E abaixo do padrão, cavam e manobram com maior facilidade em ondas buraco, mas são lentas na hora do drop em ondas cheias, pois tem pouca flutuação, e ficam perigosas em ondas grandes.
2- Quanto ao formato:
É o formato (shape) da prancha. Quanto mais arredondado, mais versátil e manobrável. Melhor em ondas pequenas e cheias. Para ondas maiores ou buraco, são usadas pranchas com as bordas quase paralelas ( mais retas ) assim não ficam tão soltas, tendo mais projeção e velocidade.
3- Parte mais larga da prancha:
Se estiver posicionado mais próximo a parte superior, ajuda em cavadas mais longas e com mais projeção. Mais no meio ajuda em cavadas rápidas e deixa a prancha mais solta.
4- Laterais da prancha (Bordas):
Existe uma tendência atualmente, de se usar a borda superior arredondada, formando uma proporção de 40/60 (Superior/inferior), ou seja 40% da altura em cima e 60% embaixo, ou até 30/70 (Superior/inferior) que são mais versáteis. As bordas com ângulos mais agudos , tipo 50/50 funcionam melhor em ondas mais buraco, porque cravam mais na parede dando mais velocidade, com ótima estabilidade.
5- Rabeta:
Sua parte traseira, importante no desempenho da prancha na água.
A mais comum é a Swallow-normal (côncava no meio com as pontas mais salientes), que tem respostas rápidas e é boa para onda buraco, pois as pontas funcionam como quilhas.
A Square-quadrada ( reta ) tem boa fluidez e projeção além de ser mais solta nas ondas, mantendo a estabilidade.
Round- redonda (projetada para fora) é bem solta e sensível a manobras rápidas. Ideal para ondas cheias.
Bat Tail é uma das mais usadas atualmente no brasil devido a sua versatilidade para ondas menores. Normalmente possui duas pequenas canaletas no fundo, para maior projeção.
6- Parte de cima (Deck):
O material mais usado é o polietileno expandido de baixa densidade que dá ótima aderência ao corpo.
7- Parte inferior da prancha (Fundo):
Normalmente é usado o polietileno expandido de baixa densidade com uma camada externa de slick de baixa ou alta densidade, para menor atrito, maior resistência e velocidade.
8- curvatura da prancha (Rocker):
Quanto mais suave (reta), maior velocidade e projeção. Muito curva torna a prancha lenta.
9- Canaleta:
Como formam uma espécie de colchão de ar embaixo da prancha, com uma certa turbulência na saída d'água, proporcionam maior projeção, velocidade e direcionamento na onda. Funcionam melhor em ondas buraco.
10- Blocos:
Bloco ou Core é a parte interna da prancha. Na verdade, a prancha em si é um bloco feito de um ou vários polímeros, revestidos de uma camada fina que chamamos de "pele", que serve para dar acabamento à prancha. Existem inúmeros tipos de blocos hoje em dia. Os melhores têm boa flutuação, resistência, memória e são impermeáveis. Atualmente no Brasil, fabricantes possuem pranchas top de linha com blocos quase tão bons como os blocos estrangeiros.Se você procura uma prancha que tenha uma boa durabilidade e performance, procure as linhas profissionais.Hoje em dia uma boa prancha profissional nacional custa na média, entre R$ 450,00 e R$ 750,00.Você tambem podera optar por uma internacional, dependendo do que você almeja..abraços
AQUI VAI UMAS DICAS DE DIALETOS DO BODYBOARDING
Beach Break – tipo de fundo, as ondas partem sobre um fundo de areia.
Crowd – multidão, quando está muita gente dentro de água.
Direita – onda , que vista da praia, parte para o lado esquerdo.
Duck-dive ou furar a onda – modo de passar por baixo das ondas sem ser arrastado com o intuito de chegar ao outside.
Esquerda – onda que vista da praia parte para o lado direito.Flat ou flatada – mar liso e sem ondas.
Glass – quando o mar adquire o aspecto liso e espelhado, sem vento.
Inside ou quebra-coco – zona mais perto da praia onde as ondas rebentam com mais potência. Outside – zona do mar por trás da rebentação.
Line-up – zona no outside onde as ondas quebram e se apanham.
Lip- crista da onda; zona mais alta da onda.
Off-shore / Vento terral – quando o vento sopra da terra para o mar, condições ideais para a pratica do desporto.
On-Shore / Vento maral – quando o vento sopra do mar para a terra estragando assim as ondas.
Pico – local onde a onda começa a partir.
Point-break – tipo de onda que parte sempre no mesmo lugar , geralmente quebra diagonalmente a uma costa e sobre um tapete de pedras. Sessão – as diversas partes ou trechos de uma onda.
Set/ serie – Grupo ou conjunto de ondas.
Swell – é a chegada de ondulações á costa.
Wax/ parafina – anti-derrapante à base de parafina, que se põe em cima da prancha para não escorregar.
Wipe-out/ vaca – cair na onda
Canal - Local onde não quebra ondas e é mais fácil chegar ao outside ou pico
Linha de onda - consiste em fazer uma perpendicular em relação à onda, também se pode chamar de cortar a onda.
Parede - É a parte surfável da onda, onde se desliza ao longo da onda (sem a onda fechar)
Prone/ belly - Prone é a posição de deitado de barriga e peito na prancha. Existe também drop-knee e stand-up.
Drop-knee – estilo por excelência do bodyboard, consiste em apoiar um pé e um joelho em cima da prancha.
Drop in / Enraberar, raberar, enbarrerar, azarar – descer a onda á frente de outro atleta, interferindo na sua trajetória.
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